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Mostrando postagens de 2009

Valores

Há uma busca perpétua hoje, onde os seres humanos buscam a perfeição! Perfeição esta, que nada mais é do que a ilusão de uma limitada vida. Onde os valores já não se encontram mais, onde a ética e a moral ficam sem segundo plano. Do que vale os conceitos tradicionais, se já não há mais aqueles que admiram? Novos conceitos, novos hábitos tudo se renova em uma velocidade tão rápida, e ao mesmo tempo quase imperceptível. Povos antigos valorizavam a família suas tradições, suas religiões (onde muitas delas não serviam como mero instrumento de manipulação), existia um respeito. Respeito este que era tanto com si mesmos quanto com a natureza que os cercara, que para muitos era uma divindade que se manifestava. Mas qual o porquê te tanta mudança? Seriam as renovações de pensamentos, seria o antropocentrismo? Aquilo que mais parece ser uma evolução caminha para o lado contrário? O mundo sempre evoluiu na guerra, onde os limites mostravam a capacidade do ser humano, quando este coloca...

Vida inteligente!

“As vezes eu acho que o sinal mais evidente de que existe vida inteligente em algum lugar do universo, é o de que ninguém até agora tentou entrar em contato conosco.”

Desordem e regresso!

Brasil, o único país na América latina em que depois da independência continuou sendo uma monarquia. Onde não se usou a força para independência, porém quase nada mudou. Caindo o reinado de Dom Pedro II, passou a ser uma república. Ao menos mudou alguma coisa, o nome já não é mais o mesmo (monarquia para república) . Atualmente o Brasil é uma potência emergente , onde o presidente que “tudo faz pelo país” , pouco vê a realidade. Claro, ver demais e nada fazer, o faz cúmplice. Aliás, nosso presidente é o CARA, alguém que nunca sabe de nada, leva calote de países vizinhos como Equador e Paraguai, ajuda “pseudo-mocinhos” enfeitados pela mídia como houvesse recebido um golpe (Honduras), compra votos com bolsa escola, bolsa família, bolsa eSm.. e afins. E ainda sim passa a mensagem de herói da pátria! Realmente ele é o cara! Devo eu estar sendo muito cruel muito errado em dizer o que digo. É um país em desenvolvimento, e daí que o IDH é um paradoxo com o crescimento, e daí que falta re...

Vaidades

O mal existe. É planejado, sedutor e desejado, ao mesmo tempo detestado. Entre a sociedade ele está. Este sendo o coletivo de tantos males. Ora por conveniência, ou por necessidade, sempre ali presente, sempre há uma vaidade. Somos escravos dos males? Somos vítimas ou simplesmente humanos? O desdém para com o ser humano torna-se uma conseqüência. Conseqüência do perceptível, das idéias de outrem, que prejudicam ao mesmo tempo em que, faz daquele que as possui “elevar” seu próprio ego. Com fácil entendimento, a hipocrisia é o mais profundo dos males. Autenticidade já não existe, em um mundo doente, onde só vêem as mascaras, não as pessoas. Têm-se medos, receios, sentimentos diversos. Têm-se tudo, e nada se tem! A confiança é uma chave, a qual não se encaixa em qualquer fechadura, e muitas vezes são clonadas, modificadas. Quando isso ocorre, como grave conseqüência, o desdém aumenta, onde os pensamentos voltam para o ser, e nele apenas gravita. O ser humano, suas fraquezas e suas cobi...

Arte

Arte: refugio do ser humano para um “mundo paralelo”, do “bom gosto” onde suas idéias e vontades vigoram. Apresentada de diversas maneiras. Beleza nem sempre inerente, mas idealizada de uma maneira convincente. Mudando o rumo das idéias, esquecendo os medos e receios. Na música, na interpretação, na escrita... A arte é uma forma de contar uma mentira e dizer a verdade . Onde muitos usam a mentira, como mera arma de ocultar a realidade. Banalização da arte é o mesmo que ouvir várias e várias vezes uma música que tanto lhe agrada, fazendo com que, por conseqüência disto, tenha-se desdém pela mesma. Pena isso acontecer de forma rápida nos tempos atuais, onde quase tudo é banal, onde quase tudo não passa de interesse da mídia. Edson Souza

Morte

A morte possui significados diferentes, nos mais diversos tempos e culturas. Os rituais para celebração da passagem desta para “outra vida”, já aparecem em tempos remotos, na era paleolítica do ser humano, quando este ainda era nômade. O sentimento de medo, que é gerado nos seres humanos é forte. Mas tem perdido sua força, como as religiões, no século XVIII (mundo ocidental). Nos tempos atuais, o numero de descrentes é extremamente significativo, em relação aos séculos passados. Da divindade e medo para inspiração , a morte passou a representar um “objeto” de inspiração, seja para poemas, filmes, entre diversos. Mesmo isso ocorrendo em épocas remotas, na idade contemporânea tem sido corroborada. Onde pode ser citado, a segunda geração do romantismo ( fase literária), como Álvares de Azevedo, em seu poema: Se Eu Morresse Amanhã! “Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã! Quanta glória pressinto em...

Letargia sufoca os sentidos, o hábito obscurece a visão

Letargia sufoca os sentidos, o hábito obscurece a visão. Simples palavras que tanto denotam a realidade. Uma realidade insana e banal de mais, imprópria e subjetiva, presa integralmente a uma maneira singular ao ser. A vida de tantos, que vivem seus sonhos se deixando levar por utopias, revivendo vida de outras pessoas, pensando o que já foi pensando, vivendo perpetuamente sem identidade. Quem dera viver a loucura descrita por Erasmo, não pensar nisso, e viver sem crises existenciais. Aliás, para quem se vive realmente? Por que se prender, por que desejar dependência de outro ser, ser este independente o qual mostra tanta força e tanta indiferença em relação à singularidade alheia. Podendo estar perdendo tempo, se prendendo a pressuposições, a pensamentos depressivos, entrando em um paradoxo tão grande com a própria ideologia. Mas cuja ideologia, que é tão oscilante na prática, que fraqueza é essa? Por que se questiona, por que isso vem, por que isso o preenche, por que isso te vicia? ...

Como é você sem sua persona?

Como é você, sem ser oprimido pela ética e a moral? Até onde faz a sua própria vontade? Obs .: Persona - Máscara. Verdades e vontades ocultas, crendo naquilo que lhe é mais conveniente. É como um cadáver, que é carregado para qualquer lado, sem nenhum questionamento. De um ponto de vista laico racional, o ser humano denota características patéticas em relação ao autocontrole. Conseguência essa causada pela cultura, pela vida social, onde suas tendências de que venha a ser bem visto pela sociedade, independendo de introversão ou extroversão na personalidade. Comumente se observa pessoas de grupos singulares, onde questões sociais são impostas pelo mesmo, onde não se desenvolve ideologia, apenas aprende uma. Mais comumente ainda, a grande massa, onde a mediocridade é bem vinda, ações e pensamentos são ditados pela mídia, religião entre outras variantes. Caminhando com a ética cultural e religiosa; ou caminhando pela hipocrisia cultural religiosa. Teme por seu orgulho,...