Letargia sufoca os sentidos, o hábito obscurece a visão. Simples palavras que tanto denotam a realidade.
Uma realidade insana e banal de mais, imprópria e subjetiva, presa integralmente a uma maneira singular ao ser. A vida de tantos, que vivem seus sonhos se deixando levar por utopias, revivendo vida de outras pessoas, pensando o que já foi pensando, vivendo perpetuamente sem identidade. Quem dera viver a loucura descrita por Erasmo, não pensar nisso, e viver sem crises existenciais.
Aliás, para quem se vive realmente? Por que se prender, por que desejar dependência de outro ser, ser este independente o qual mostra tanta força e tanta indiferença em relação à singularidade alheia.
Podendo estar perdendo tempo, se prendendo a pressuposições, a pensamentos depressivos, entrando em um paradoxo tão grande com a própria ideologia. Mas cuja ideologia, que é tão oscilante na prática, que fraqueza é essa? Por que se questiona, por que isso vem, por que isso o preenche, por que isso te vicia? ...
Humanos demais aqui ainda estão a precipitar novos lugares, além do físico, além da própria vida sem sentido. Por instinto oculta-se à fraqueza, por instinto deve sempre se mostrar forte. Por que este quando fraco, é como um animal na natureza, pela cruel seleção precipita o fim.
Uma realidade insana e banal de mais, imprópria e subjetiva, presa integralmente a uma maneira singular ao ser. A vida de tantos, que vivem seus sonhos se deixando levar por utopias, revivendo vida de outras pessoas, pensando o que já foi pensando, vivendo perpetuamente sem identidade. Quem dera viver a loucura descrita por Erasmo, não pensar nisso, e viver sem crises existenciais.
Aliás, para quem se vive realmente? Por que se prender, por que desejar dependência de outro ser, ser este independente o qual mostra tanta força e tanta indiferença em relação à singularidade alheia.
Podendo estar perdendo tempo, se prendendo a pressuposições, a pensamentos depressivos, entrando em um paradoxo tão grande com a própria ideologia. Mas cuja ideologia, que é tão oscilante na prática, que fraqueza é essa? Por que se questiona, por que isso vem, por que isso o preenche, por que isso te vicia? ...
Humanos demais aqui ainda estão a precipitar novos lugares, além do físico, além da própria vida sem sentido. Por instinto oculta-se à fraqueza, por instinto deve sempre se mostrar forte. Por que este quando fraco, é como um animal na natureza, pela cruel seleção precipita o fim.
Edson Souza
Nossa, adorei o jeito que vc escreve! Muito legal! =]
ResponderExcluirParabéns! ^^
Humanos demais...
ResponderExcluir"Demaisadamente Humano"
Me deprimo me sentir assim, mas é inevitável.
Muito fácil nas palavras, e dificíl na prática.
Dificíl se desprender das amarras...
Belo Texto, mto belo.