O mal existe. É planejado, sedutor e desejado, ao mesmo tempo detestado. Entre a sociedade ele está. Este sendo o coletivo de tantos males.
Ora por conveniência, ou por necessidade, sempre ali presente, sempre há uma vaidade. Somos escravos dos males? Somos vítimas ou simplesmente humanos?
O desdém para com o ser humano torna-se uma conseqüência. Conseqüência do perceptível, das idéias de outrem, que prejudicam ao mesmo tempo em que, faz daquele que as possui “elevar” seu próprio ego.
Com fácil entendimento, a hipocrisia é o mais profundo dos males. Autenticidade já não existe, em um mundo doente, onde só vêem as mascaras, não as pessoas. Têm-se medos, receios, sentimentos diversos. Têm-se tudo, e nada se tem!
A confiança é uma chave, a qual não se encaixa em qualquer fechadura, e muitas vezes são clonadas, modificadas. Quando isso ocorre, como grave conseqüência, o desdém aumenta, onde os pensamentos voltam para o ser, e nele apenas gravita.
O ser humano, suas fraquezas e suas cobiças, sempre na busca da perfeição, perfeição esta que se destaca como “mito” contemporâneo. Nessa busca nada importa somente ela, mesmo que seja acima de mentiras, onde promovem aquele que as cita ou mesmo degradam a imagem de outrem.
Fato. Certas palavras são a ponta de “icebergs” do inconsciente. Reminiscências mais do que desagradáveis, indesejadas, mas provocadas por outrem.
Usar sempre uma máscara faz com que você esqueça quem você realmente é!
O vício contemporâneo, sendo uma das maiores fraquezas humanas aqueles que se apresenta como uma “ameaça”, tem de ser perjurado, denegrindo sua imagem e elevando a própria! Absurdo? Sim, esta é a natureza humana!
Edson Souza
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