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Mostrando postagens de maio, 2010

Vulgo e excessões

Em tempos em tempos, dessa forma aparece poucos que se destacam do vulgo, da massa passiva. Estranhamente estes poucos se destacam e acabam por ser omitidos pelo pensamento passivo daqueles que seguem o fluxo. O pensamento do vulgo denota muitas vezes ser predefinido assim como o destino que lhes aguarda. A sociedade forma seu papel na mesma, com pouca distinção criando assim mais uma criatura “não pensante”. Naturalmente os destaques são para aqueles que têm acesso a cultura, vantagem essa concebida pela classe social do individuo. Porém, aqueles que se destacam no meio do vulgo, este seja por sofrimento, seja por força de vontade consegue uma visão mais clara do mundo, podendo ver e sentir o que esta além daqueles que apenas observam de longe. Aqueles que seguem o fluxo, cedo ou tarde acabam por perceber aqueles que seguem um caminho paralelo ao fluxo. Com certo estranhamento, certo preconceito abacá por marginalizar por não compreender o que se passa com tal individu

Espelhos!

Porque somos espelhos, reflexos de tudo e de todos. Uma pedra, um mineral, um pó, nada além disso, que reflete tudo. Mover-se é difícil, pois não tem vida própria, pois assim não pode ir além! Por que espelhos? Mais interessante seria ser como as águas, que carregam tudo que for possível por onde passa, e vive a contemplar cada passagem, sem rumo, sem medo, por que não lhe convém. Apenas contemplando. Não deseja ter, pois sabe que nada lhe pertence, e nada dura para sempre. Apenas contemplando. Não há vaidades, há apenas conseqüências!