Diante das metáforas da vida, de pequenos detalhes que aprofundando os pensamentos somos capazes de perceber uma idéia muito inadequada ao bem comum da vida. Os animais seguem um fluxo, um fluxo genético, um sinal, ações premeditadas como máquinas programadas, como seres inanimados.
Curioso pensamento, mas não menos intrigante para as mentes mais abertas, não menos interessantes quanto ao caminhar da vida. Um sistema quase imperceptível, pela cegueira humana, pela rotina humana, pelo próprio ser humano que busca o adequado para o sentido da própria existência.
Como máquinas possuem ações que não são aprendidas, mas sim ativadas pela genética. Não serei eu entrar em detalhes daquilo que passa despercebida, as metáforas existem em cada detalhe, em cada ser vivo, cabe quem deseja analisar.
Um pouco do absurdo, um pouco de incompreensão junto com o fluxo dos pensamentos rotineiros, demasiadamente rotineiros e sedentários, é capaz de fazê-lo não compreender ou mesmo ver como uma afronta aos seus ideais, ideologia, seja ela religiosa ou não.
O ser humano moderno, onde as vidas são cópias, onde as influências são evidentes. Como viver em um determinado ciclo de pensamentos, onde poucos são capazes de enxergar além do circulo que é imposto sobre cada pessoa pela própria cultura, onde a loucura, a insanidade seja de qual natureza for é um motivador para as pessoas verem além da cultura, além do limitado campo de visão, percebendo assim a vulnerabilidade humana. Exemplificando mentes como as de Nietzcshe, Beethoven, Van Gogh, ... Onde a estranheza é bem vinda, onde os problemas são fobias, onde a misantropia é inerente. Onde as mentes não estão influenciadas pelo lixo do fluxo mental da massa de humanos.
Em termos inadequados para o sentido da existência, tudo é um sistema, que caminha lentamente para um fim, onde as vontades humanas são predefinidas, onde a carga genética é uma barreira, onde o fluxo do passivo se torna a maior limitação.
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