Seleção! Em todos os meios, de todas as formas, sendo usada racionalmente ou não.
A seleção é a origem da existência humana, como é conhecida hoje, devido a todo processo ocorrido até tal estágio. Mesmo existindo divergências em relação a este pensamento, que por si própria não se completa, com o fato da explosão cambriana- ponto na história da evolução a qual aparece ao mesmo tempo diversas espécies no mundo todo-.
Mas será mesmo coerente chamar tal processo de evolução, quando se trata dos humanos?
Talvez em certo aspecto, com certa lógica, porém o que mostra é a criação de um ser nocivo até então sem precedentes. O racional possui vontades, cobiça, mas diferente do desejo que é inerente também em outras espécies, busca aquilo que não necessita, por mero prazer, mera estética entre outros motivos desnecessários para sobrevivência.
No entanto, generalizar é imprudência, à medida que é possível ver categoricamente que existam aqueles que não possuem pensamentos tão destrutivos. Mas por que seriam eles diferentes?
Certos sentimentos são inatos, porém controlados, quando há valorização excessiva em relação a algum destes sentimentos, acabam por sair do controle. O ser humano possui a cobiça, um dos principais problemas – quando não sai do controle ainda o faz crescer-.
Quando passou a valorizar tal sentimento? A partir do momento em que seus princípios passaram a basear-se em poder, passou a buscar o poder, onde começa uma concorrência para se ter mais do mesmo. Nasce o conflito!
Conflitos!
"Guerra, higiêne do mundo"! Seleção moderna!
Através das guerras sobrevivem apenas aqueles que possuem mais recursos, tudo deve ser trabalhado para guerra, precisam evoluir rapidamente para estar sempre à frente dos adversários. Certamente, caso não houvesse guerra não seria necessária tamanha evolução e tamanho crescimento, já que não haveria o porquê de evoluir.
Guerras na antiguidade em função de poder, invasões a territórios alheios – Os romanos destruíram impérios, roubaram idéias e escravizaram os sobreviventes-. Ao cobiçar o poder, o ser humano passou a agir de forma independente de qualquer ética.
Reis que foram vistos como “deuses”, claramente visto no absolutismo - Luiz XIV – França-, a igreja que omitiu conhecimento aos seus fiéis – época medieval, a qual os fiéis não tinham acesso a Bíblia -, e a mesma moldou-se através dos tempos, devido à conveniência – mudança de pensamentos, teocêntrico para antropocêntrico / iluminismo-, para continuar o poder sobre os fiéis.
Mas o que pensar sobre aqueles que não possuem ou simplesmente não corroboram sentimentos destrutivos? Disciplina, advindo à contemplação da natureza, reconhecimento de que dela o ser humano faz parte, e a ela deve respeito, por ser parte de um todo. (?)
Até certo aspecto pode ser citado as religião – com exceções- como fonte de disciplina, religiões pagãs – pagão: povo do campo- em suas variedades existentes, sempre pregaram o respeito, já que sua inspiração sempre foi à natureza.
O e homem e a natureza!
Aquele deseja dominar esta, porém esquece de que ele dela faz parte. Movido seja por curiosidade, seja beneficio próprio a explora e a destrói perpetuamente. A ação da natureza, cuja seleção foi sua grande aliada – se não for à própria natureza - hoje já não faz mais efeito sobre o homem, pois este por meio da ciência pôde bloquear tal seleção. Como? A cada avanço na medicina, a cada vacina desenvolvida.
Uma série de doenças elimina uma grande parte de uma espécie ficando somente os mais resistentes, somente os imunes. Seria redundância questionar, o porquê de tantas pessoas no mundo.
A seleção é a origem da existência humana, como é conhecida hoje, devido a todo processo ocorrido até tal estágio. Mesmo existindo divergências em relação a este pensamento, que por si própria não se completa, com o fato da explosão cambriana- ponto na história da evolução a qual aparece ao mesmo tempo diversas espécies no mundo todo-.
Mas será mesmo coerente chamar tal processo de evolução, quando se trata dos humanos?
Talvez em certo aspecto, com certa lógica, porém o que mostra é a criação de um ser nocivo até então sem precedentes. O racional possui vontades, cobiça, mas diferente do desejo que é inerente também em outras espécies, busca aquilo que não necessita, por mero prazer, mera estética entre outros motivos desnecessários para sobrevivência.
No entanto, generalizar é imprudência, à medida que é possível ver categoricamente que existam aqueles que não possuem pensamentos tão destrutivos. Mas por que seriam eles diferentes?
Certos sentimentos são inatos, porém controlados, quando há valorização excessiva em relação a algum destes sentimentos, acabam por sair do controle. O ser humano possui a cobiça, um dos principais problemas – quando não sai do controle ainda o faz crescer-.
Quando passou a valorizar tal sentimento? A partir do momento em que seus princípios passaram a basear-se em poder, passou a buscar o poder, onde começa uma concorrência para se ter mais do mesmo. Nasce o conflito!
Conflitos!
"Guerra, higiêne do mundo"! Seleção moderna!
Através das guerras sobrevivem apenas aqueles que possuem mais recursos, tudo deve ser trabalhado para guerra, precisam evoluir rapidamente para estar sempre à frente dos adversários. Certamente, caso não houvesse guerra não seria necessária tamanha evolução e tamanho crescimento, já que não haveria o porquê de evoluir.
Guerras na antiguidade em função de poder, invasões a territórios alheios – Os romanos destruíram impérios, roubaram idéias e escravizaram os sobreviventes-. Ao cobiçar o poder, o ser humano passou a agir de forma independente de qualquer ética.
Reis que foram vistos como “deuses”, claramente visto no absolutismo - Luiz XIV – França-, a igreja que omitiu conhecimento aos seus fiéis – época medieval, a qual os fiéis não tinham acesso a Bíblia -, e a mesma moldou-se através dos tempos, devido à conveniência – mudança de pensamentos, teocêntrico para antropocêntrico / iluminismo-, para continuar o poder sobre os fiéis.
Mas o que pensar sobre aqueles que não possuem ou simplesmente não corroboram sentimentos destrutivos? Disciplina, advindo à contemplação da natureza, reconhecimento de que dela o ser humano faz parte, e a ela deve respeito, por ser parte de um todo. (?)
Até certo aspecto pode ser citado as religião – com exceções- como fonte de disciplina, religiões pagãs – pagão: povo do campo- em suas variedades existentes, sempre pregaram o respeito, já que sua inspiração sempre foi à natureza.
O e homem e a natureza!
Aquele deseja dominar esta, porém esquece de que ele dela faz parte. Movido seja por curiosidade, seja beneficio próprio a explora e a destrói perpetuamente. A ação da natureza, cuja seleção foi sua grande aliada – se não for à própria natureza - hoje já não faz mais efeito sobre o homem, pois este por meio da ciência pôde bloquear tal seleção. Como? A cada avanço na medicina, a cada vacina desenvolvida.
Uma série de doenças elimina uma grande parte de uma espécie ficando somente os mais resistentes, somente os imunes. Seria redundância questionar, o porquê de tantas pessoas no mundo.
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