O mal existe. É planejado, sedutor e desejado, ao mesmo tempo detestado. Entre a sociedade ele está. Este sendo o coletivo de tantos males. Ora por conveniência, ou por necessidade, sempre ali presente, sempre há uma vaidade. Somos escravos dos males? Somos vítimas ou simplesmente humanos? O desdém para com o ser humano torna-se uma conseqüência. Conseqüência do perceptível, das idéias de outrem, que prejudicam ao mesmo tempo em que, faz daquele que as possui “elevar” seu próprio ego. Com fácil entendimento, a hipocrisia é o mais profundo dos males. Autenticidade já não existe, em um mundo doente, onde só vêem as mascaras, não as pessoas. Têm-se medos, receios, sentimentos diversos. Têm-se tudo, e nada se tem! A confiança é uma chave, a qual não se encaixa em qualquer fechadura, e muitas vezes são clonadas, modificadas. Quando isso ocorre, como grave conseqüência, o desdém aumenta, onde os pensamentos voltam para o ser, e nele apenas gravita. O ser humano, suas fraquezas e suas cobi...